sábado, 19 de novembro de 2011

jamais (...)


No meio de risos e sorrisos e do ambiente de alegria criado durante todas aquelas horas surgiu um clima arrasador. Ela pronunciou o teu nome. Não mostrei reacção portanto ela decidiu mostrar-me uma foto tua. Mantive o meu silêncio e o meu corpo estático. Foram milhões as memórias que me passaram pela cabeça e ouvi-a dizer: « Conheces-a? », as lágrimas queriam saltar-me dos olhos, prometi não chorar mais por ti, empurrei-as para dentro com uma enorme força na contracção das pálpebras dos olhos, tornei-me forte perante a toda aquela saudade que o meu cérebro me trazia, e passado uns longos minutos tive a coragem de responder: « Não. Já não conheço mais. ».

« Com o passar do tempo vais ter que aprender,
 que certas pessoas permaneceram no teu coração,
 mas na tua vida não (...) » *

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