domingo, 27 de novembro de 2011

Now, half of me is left.


Hoje andei uns meses para trás e lembrei-me de ti, dos nossos momentos, de cada sorriso, de cada demonstração de carinho, de cada detalhe da nossa amizade. Ela era tão linda, e parecia tão infinita (...) e foi daquela inesperada forma que te vi partir, com a esperança que pouco tempo depois umas palavras de arrependimento chegassem até mim, mas nunca chegaram e a saudade não tardou. Hoje sinto-me curada na tua ausência, sinto que à alguém que me ama como tu dizias fazer, mas infelizmente a fraqueza apodera-se frequentemente de mim e eu penso em regressar aos nossos velhos tempos, aqueles em que fui verdadeiramente feliz e tu dizias ser também, mas relembro-me que me abandonaste e com tristeza choro o que já passou.
É certo que aqui dentro acabou, até um dia te olhar nos olhos e correr novamente para os teus braços.

ela: não me falhes (...)
melhor amiga: sabes bem que jamais o farei, estarei aqui sempre.
ela: ficarás do meu lado para seres sempre o melhor do mundo, não é?
melhor amiga: e sempre será assim sem dúvida alguma.
(...)
melhor amiga: quero ficar bem contigo, melhor amiga.
ela: por vezes é preciso fazer por isso.
melhor amiga: tu é que não queres ver, olha ao menos acaba.

« Não sei como está o teu coração agora, 
se ainda vivo lá dentro, 
ou se outra pessoa ocupou 
todo o espaço em que já fui feliz. »

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