Olá, (...) quem és tu? o que queres de mim? de onde vens? Como te chamas? (...) Espera, não vás embora, fica aqui, podemos falar, podemos conversar, podemos conhecer-nos. Não fujas de mim, não vás embora, conta comigo, que eu estarei aqui, porque hoje não sei quem és e amanhã podes ser alguém inesquecível, mas por favor, não vás embora já, não, não vás já sem nos tentarmos conhecer, espera mais um pouco, talvez eu te possa ajudar, talvez tu me possas ajudar. Volta aqui, eu não te faço mal, não tenhas medo, ó estranho, meu querido estranho, eu não gosto desta palavra, vamos mudá-la, volta aqui, não tenhas medo de mim, mostra-me quem és, mostra-me o teu sorriso (....) porque não(?) afinal é um gesto universal e mesmo que não perceba a tua língua, certamente perceberei o teu estado de espírito (...)
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